O setor de agronegócio entra em 2024 com uma missão de ser mais produtivo, tecnológico e sustentável.

Diante disso, é fundamental tornar o sistema de crédito mais acessível, sendo possível investir cada vez mais em insumos, pesquisas e tecnologias no campo.

Dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, revela que houve uma expansão em exportação de dez vezes maior do que a média mundial de 0,8% e o Brasil de 8,7%, sendo a soja um dos principais itens de exportação.

Com a importância e progresso do agronegócio no PIB do Brasil, a capacidade de se ter dinheiro em caixa aumenta para o produtor rural.

Mesmo com as concessões de créditos rurais ofertadas pelo Governo Federal, surge a necessidade de utilização de ferramentas de créditos privados, o que mostra uma tendência ao crescimento de parceria entre o agronegócio e o mercado financeiro privado, favorecida por taxas de juros competitivas, baseadas na previsão de que a Selic continue em queda e se aproxime aos 9% ao final de 2024.

A tomada de financiamento é essencial para o sucesso de toda a cadeia produtiva do agro e o aumento dos riscos relacionados as oscilações dos preços das comodities agrícolas e problemas climáticos, refletem em uma maior dificuldade na oferta de crédito para todo o setor.

O desafio é contar com linhas de créditos acessíveis e estratégias eficazes para garantir a continuação das operações e o agronegócio continuar sendo a força motriz da economia brasileira.

Fonte: https://balanca.economia.gov.br/balanca/pg_principal_bc/principais_resultados.html

Rosana Bianco