A produtividade e qualidade do café está ligada não somente a fatores como clone, nutrição, adubação e controle de pragas e doenças, como também aos cuidados com as adversidades climáticas. Pelo fato do café ser uma planta C3, apresenta sensibilidade ao déficit hídrico e as altas temperaturas.
Ondas de calor podem provocar redução na taxa de fotossíntese, perda de clorofila, geração de espécies reativas de oxigênio, o que causa danos celulares e consequentemente pode reduzir o crescimento das plantas. Outro fator, e talvez o de maior interesse para o produtor, é o pegamento da florada.
Durante a florada, as plantas de café estão muito sensíveis aos estresses por alas temperaturas. Temperaturas diárias acima de 33ºC prejudicam o desenvolvimento do tubo polínico, reduzindo a fecundação. Além disso, pode-se observar sintomas de requeima e baixo pegamento da florada.
A indústria, vem desenvolvendo ferramentas para mitigar os efeitos dos estresses ambientais no cafezal. Produtos a base de aminoácidos e extrato de altas por exemplo, são amplamente usados durante o ciclo das culturas. Esses produtos ao serem aplicados nas folhas, potencializam os mecanismos ligado a tolerâncias das plantas, através de ajuste metabólicos e fotossintéticos. Além disso, ainda ajudam na recuperação dessas após o estresse.
Pensando nisso, a Comnagro conta com uma linha de bioestimulantes a base de aminoácidos e extrato de algas para proteger seu cafezal.
Como soluções, o Quicelum é um produto a base de extratos vegetais e extratos de algas, ajudando na tolerância das plantas aos estresses climáticos e potencializando o pagamento da florada. Já o Triamin Rac, é um produto a base de aminoácidos que pode ser posicionado em todas as fases da cultura.